A
discussão sobre a possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas voltou à pauta
em dezembro. Em razão disso a Rádio Senado produziu uma reportagem especial
com o título ‘Imprimir ou não imprimir, eis a questão’. Apesar de ser utilizada
desde a década de 90, a urna eletrônica sempre deixou insegurança e dúvida entre
parlamentares e especialistas em tecnologia da informação.
Em
setembro de 2015 o Congresso Nacional chegou a aprovar a obrigação da urna
imprimir o registro dos votos de cada eleitor. Porém a presidente Dilma vetou
argumentando que o gasto com papel atingiria os R$ 1,8 bilhões. Em novembro, o
Congresso derrubou o veto da presidente e aprovou o projeto. Com isso, a partir
de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terá de utilizar o registro do
voto através da impressão.
Você
que acompanha o ‘Imprensa Aberta’ deve se lembrar da reportagem publicada no
dia 24 de julho de 2015 na qual tratei sobre o tema. Época em que o deputado Jair
Bolsonaro apresentou o texto.
Vamos torcer para que o registro dos votos através da impressão realmente vigore para, caso haja dúvida na contagem e uma auditoria seja requisitada, seja possível verificar os dados.
Exemplo de urna eletrônica com impressão de voto |
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