Monica Lewinsky fez uma bela apresentação no TED (uma organização sem fins lucrativos com o objetivo de compartilhar ideias) e nos faz refletir sobre o bullying e suas ramificações. A apresentação é em inglês, mas é possível colocar legendas em espanhol ou mesmo em inglês. O contexto é de fácil compreensão!
THE PRICE OF SHAME
Nas mídias tradicionais, às vezes, não é possível colocarmos nosso ponto de vista sobre determinados acontecimentos ou analisar sobre outra perspectiva este ou aquele assunto. Neste espaço, além de informar, vou colocar um olhar mais crítico no que está acontecendo ao nosso redor e, também, saber o que os leitores tem a dizer. Por favor, utilizem este espaço para expressar suas opiniões, dar sugestões e críticas.
segunda-feira, 23 de março de 2015
quarta-feira, 11 de março de 2015
Discurso da presidente incomoda a população
Na noite de domingo, 8, Dia Internacional das Mulheres, a presidente Dilma Rousseff fez um pronunciamento em rede nacional parabenizando às mulheres. Mas, na verdade, ela aproveitou o ensejo para se explicar e se defender.
Logo no início Dilma joga em cima da mídias, sejam elas televisivas, impressas, radiofônicas ou online, parte da culpa pela visão negativa que a população têm de seu governo. Diz que os noticiários não são suficientes e que, as vezes, até confundem as pessoas ao invés de esclarecer. Acrescenta que as conversas que temos em casa, com nos familiares, e no trabalho, têm de ser 'completadas por dados que nem sempre estão ao alcance de todos'. Acredito que o motivo de isso ou aquilo não estar ao nosso alcance é devido a falta de transparência do governo, que muito esconde, pois muito teme.
Alguns minutos depois a presidente diz que a crise que o Brasil passa não é tão grande quanto dizem e que os problemas são 'conjunturais', ou seja, não duradouros. Se não fosse tão duradouro a população não estaria indo às ruas, fazendo protestos e desesperados por perderem seus empregos devido o baixo crescimento - detalhe - desde o início de 2014.
No mesmo trecho ela diz que as crises do passado foram piores, pois paralisaram o País, diferente da crise atual. Mais uma vez não sei o que significa 'paralisar' na visão dela. Basta pegar como exemplo as demissões em massa em grandes empresas de setores diversos como o da indústria, em específico, o automobilístico. O mercado está parado, não está havendo geração de renda, muito menos de emprego. E a presidente diz que estamos protegidos, pois 'nossa capacidade de produzir e gerar renda' está garantida. Em que mundo ela vive?
Em seguida, Dilma arruma mais dois culpados: a crise internacional que, segundo ela, é a maior desde 1929 e a seca intensa. A governante insiste em dizer que o País continua a crescer apesar da crise, assim como o emprego e o salário. Precisa perguntar a Dilma de que país falou no pronunciamento, pois se o Brasil estivesse tão bem quanto fala, o cenário seria outro. A frase 'realizamos elevadas reduções de impostos' deveria estar ao contrário, pois o que estamos vendo é o aumento dos impostos, de quase todos eles.
O pronunciamento pintou uma imagem límpida, sem grandes problemas, de crescimento e de um futuro de benefícios para todos. A presidente fala com uma 'tranquilidade assustadora' que nos faz pensar: Será que ela acredita no que ela mesmo fala? A população não cai mais nesse papo ilusório. Prova disso foi o 'panelaço' e 'buzinaço' que cidadãos de capitais diversas fizeram durante o discurso.
Abaixo você pode rever as palavras fictícias da presidente, ver o 'panelaço' e ver a reação dela após o 'panelaço':
Pronunciamento Irreal
Panelaço
Pós Panelaço
Logo no início Dilma joga em cima da mídias, sejam elas televisivas, impressas, radiofônicas ou online, parte da culpa pela visão negativa que a população têm de seu governo. Diz que os noticiários não são suficientes e que, as vezes, até confundem as pessoas ao invés de esclarecer. Acrescenta que as conversas que temos em casa, com nos familiares, e no trabalho, têm de ser 'completadas por dados que nem sempre estão ao alcance de todos'. Acredito que o motivo de isso ou aquilo não estar ao nosso alcance é devido a falta de transparência do governo, que muito esconde, pois muito teme.
Alguns minutos depois a presidente diz que a crise que o Brasil passa não é tão grande quanto dizem e que os problemas são 'conjunturais', ou seja, não duradouros. Se não fosse tão duradouro a população não estaria indo às ruas, fazendo protestos e desesperados por perderem seus empregos devido o baixo crescimento - detalhe - desde o início de 2014.
No mesmo trecho ela diz que as crises do passado foram piores, pois paralisaram o País, diferente da crise atual. Mais uma vez não sei o que significa 'paralisar' na visão dela. Basta pegar como exemplo as demissões em massa em grandes empresas de setores diversos como o da indústria, em específico, o automobilístico. O mercado está parado, não está havendo geração de renda, muito menos de emprego. E a presidente diz que estamos protegidos, pois 'nossa capacidade de produzir e gerar renda' está garantida. Em que mundo ela vive?
Em seguida, Dilma arruma mais dois culpados: a crise internacional que, segundo ela, é a maior desde 1929 e a seca intensa. A governante insiste em dizer que o País continua a crescer apesar da crise, assim como o emprego e o salário. Precisa perguntar a Dilma de que país falou no pronunciamento, pois se o Brasil estivesse tão bem quanto fala, o cenário seria outro. A frase 'realizamos elevadas reduções de impostos' deveria estar ao contrário, pois o que estamos vendo é o aumento dos impostos, de quase todos eles.
O pronunciamento pintou uma imagem límpida, sem grandes problemas, de crescimento e de um futuro de benefícios para todos. A presidente fala com uma 'tranquilidade assustadora' que nos faz pensar: Será que ela acredita no que ela mesmo fala? A população não cai mais nesse papo ilusório. Prova disso foi o 'panelaço' e 'buzinaço' que cidadãos de capitais diversas fizeram durante o discurso.
Abaixo você pode rever as palavras fictícias da presidente, ver o 'panelaço' e ver a reação dela após o 'panelaço':
Pronunciamento Irreal
Panelaço
Pós Panelaço
sábado, 7 de março de 2015
Investigados do Petrolão têm nomes divulgados
Saiu na noite desta sexta, 6, a lista dos investigados da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Os nomes estavam sob sigilo até por volta das 20hs de ontem, mas o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, a tornou pública.
A lista engloba nomes de políticos das Casas Legislativas e Executivas e cargos de níveis variados. Entre os investigados estão dois nomes que, de certa forma, surpreenderam: Renan Calheiros, presidente do Senado e Eduardo Cunha, presidente da Câmara.
Os outros nomes estão listados na reportagem do portal UOL, onde você pode conferir também a opinião de especialistas da àrea (política). Leia e veja se houve outras 'surpresas'.
A lista engloba nomes de políticos das Casas Legislativas e Executivas e cargos de níveis variados. Entre os investigados estão dois nomes que, de certa forma, surpreenderam: Renan Calheiros, presidente do Senado e Eduardo Cunha, presidente da Câmara.
Os outros nomes estão listados na reportagem do portal UOL, onde você pode conferir também a opinião de especialistas da àrea (política). Leia e veja se houve outras 'surpresas'.
sexta-feira, 6 de março de 2015
O turismo de Itu está nas páginas da Veja desta semana
Na Veja São Paulo desta semana o foco está em uma cidade do interior cujas características atraem centenas de turistas todos os finais de semana. Entre as 'atrações' estão as igrejas dos séculos XVIII e XIX, fazendas históricas, diversos museus, comidas típicas da região e, é claro, a principal delas, o Orelhão e o Farol gigante.
Nem precisa dizer qual é a cidade, precisa? Vou detalhar um pouco mais e depois tiramos as dúvidas, se houver.
A cidade era uma das vilas mais ricas de São Paulo no fim do período colonial e ganhou o título de Berço da República ao sediar a reunião que ajudou a pôr fim ao período monárquico. Lá estão bonitos largos, igrejas, museus e casarios que remetem a cidades históricas mineiras. O lugar também está repleto de antiquários que pedem uma visitinha, nem que seja só para ver os incontáveis móveis e objetos religiosos de tempos passados.
Existem muitos outros pontos da cidade para falar, mas vou parar por aqui e deixá-lo aproveitar o profundo trabalho da equipe da Revista Veja São Paulo. Ah, a cidade em questão, só para constar, é Itu.
Nem precisa dizer qual é a cidade, precisa? Vou detalhar um pouco mais e depois tiramos as dúvidas, se houver.
A cidade era uma das vilas mais ricas de São Paulo no fim do período colonial e ganhou o título de Berço da República ao sediar a reunião que ajudou a pôr fim ao período monárquico. Lá estão bonitos largos, igrejas, museus e casarios que remetem a cidades históricas mineiras. O lugar também está repleto de antiquários que pedem uma visitinha, nem que seja só para ver os incontáveis móveis e objetos religiosos de tempos passados.
Existem muitos outros pontos da cidade para falar, mas vou parar por aqui e deixá-lo aproveitar o profundo trabalho da equipe da Revista Veja São Paulo. Ah, a cidade em questão, só para constar, é Itu.
Orelhão da Praça da Matriz |
Farol da Praça da Matriz |
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